Descrição
O que sou: Vitor Claro Colar
Vítor Claro foi uma força entre os chefs da área de Lisboa de 2010 a 2016, tendo restaurantes no centro de Lisboa e também em Cascais. Foi através de uma parceria com Dirk Niepoort que deu a Vitor um gostinho da vida vinícola. Com o tempo, Vítor passou a preocupar-se mais com o rigor e exigências agrícolas da vinificação do que com os cortes e queimas da cozinha e, por fim, entregou-se por completo à viticultura.
Centrando-se inicialmente em parcelas de vinhas velhas quase escondidas, quase esquecidas, nas colinas de Portalegre, na Serra de São Mamede, Vitor e a sua mulher Rita quiseram mostrar uma faceta diferente do Alentejo – uma face mais fresca, com frutos brilhantes, níveis moderados de álcool e a clara influência da altitude da montanha. Os seus primeiros vinhos foram feitos na pequena aldeia do Salão Frio nas Serras de Portalegre.
Com o seu desejo de descobrir e restaurar mais vinhas de Portugal antigas e, por vezes, abandonadas, o seu portfólio cresceu para incluir vinhos de Arruda dos Vinhos, Torres Vedras, Sintra e, mais recentemente, Carcavelos – um nome que traz consigo a magia do vinho. para quem conhece a sua história.
Este vinho surge de uvas provenientes da renomada região de Colares, distinta de suas famosas vinhas em treinamento arbustivo. A vinha repousa a uma elevação de 100 metros, hospedando principalmente a casta Castelão com nuances de Caladoc e Aragonez. “Colar”, que se traduz como “colar”, também alude de forma lúdica à origem do vinho. A fermentação envolve cachos inteiros (50%) e uvas inteiras desengaçadas (50%), passando por uma maceração de cinco dias em aço inoxidável. Após a fermentação (incluindo a conclusão da fermentação malolática), o vinho é clarificado em aço inoxidável. Normalmente, são introduzidos 25mg/kg de SO2 nas uvas durante o esmagamento. Mais 25mg são incorporados ao vinho um mês antes do engarrafamento, na primavera. O teor total de SO2 permanece abaixo de 30mg/L.
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